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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

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O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Anedotas de sogras - Sogras... curtas e grossas!

ANÚNCIO CLASSIFICADO

TROCO A MINHA SOGRA POR UMA VÍBORA.

PAGO A DIFERENÇA.

— Qual a diferença entre o rádio e a sogra?
— O rádio a gente liga e ele fala, e a sogra fala e a gente nem liga...

 

— Qual a punição por bigamia?
— Ter duas sogras.

 

— Você sabe qual é o significado da expressão «Cutucar a onça com a vara curta»?
— É um japonês a fazer sexo com a sogra!

 

— Sabe como se deve enterrar uma sogra?
— De cabeça para baixo para evitar que em épocas de chuvadas ela brote.
 

— Você sabe porque é que inventaram a sogra?
— É porque, ao contrário de Deus, o diabo não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo.

 

— Em quantas partes se divide o cérebro da sogra?
— Depende da pancada!


O que diz o canibal quando a refeição é a sogra? «Que chatice... restos, outra vez».

No dia do aniversário da sua sogra dê lhe o presente que ela merece: um jaguar novinho.
Quando o bicho crescer, ele desfá la em dois tempos.


Contribuição

Um sujeito bate à porta de uma casa:
— O Sr. poderia contribuir para o Lar de Idosos?
— É claro! Espere um pouco que eu vou buscar a minha sogra!

Dilema

Um advogado e a sua sogra estão num edifício em chamas. Você só tem tempo para salvar um dos dois.
O que faz? Vai almoçar ou vai ao cinema?


A minha sogra é DEZ!!! DEZgraçada , DEZtentada, DEZnutrida e DEZarrumada.
(Dito brasileiro)

Sogra é como carro a álcool, você ainda vai ter uma.
(Dito brasileiro)

«Sequestraram minha sogra. Coitado do sequestrador»
(Samba brasileiro)

Anedota de indignação - Dá cá uma raiva...

Dá cá uma raiva...

 

Quando te vêem deitado, de olhos fechados, na tua cama, com a luz apagada e te perguntam:
- Estás a dormir?
- Não! Estou a treinar para morrer!


Quando levamos um electrodomésticos para a reparação e o técnico pergunta:
- Está avariado?
- Não! É que ele estava cansado de estar em casa e eu trouxe-o para passear.


Quando está a chover e percebem que vais sair à chuva, perguntam:
- Vais sair com esta chuva?
- Não, vou sair com a próxima...


Quando acabaste de te levantar e vem um idiota (sempre) e pergunta:
- Já acordaste?
- Não. Sou sonâmbulo!


O teu amigo liga para tua casa e pergunta:
- Onde estás?
- No Pólo Norte! Um furacão trouxe a minha casa para cá!


Acabas de tomar banho e alguém pergunta:
- Tomaste banho?
- Não! Está a chover no WC!
 

Fonte: recebido por e-mail.

Anedotas de tribunais - Testemunha de acusação...

Um operário da construção civil recebeu uma intimação para ir depor a tribunal como testemunha de um caso de divórcio. O juiz pediu-lhe:
— Por favor, Sr. Vital, diga-nos o que fazia e o que viu nesse dia 27 de Março.
— Sr. Dr. Juiz — começou o homem — eu estava a trabalhar na construção de um edifício novo na Rua das Flores. Então vi, à porta do prédio em frente, uma mulher ainda jovem a despedir-se de um homem com um beijo e um abraço muito acalorados. Pouco depois o homem saiu com um carro da garagem do prédio.
— Consegue identificar essas pessoas aqui na sala? — Perguntou o juiz.
— Sim Sr. Dr. Juiz, — respondeu o homem. — São os dois que estão sentados ali na primeira fila.
— Então continue a contar-nos o que viu, — pediu o juiz.
— Pouco tempo depois de o homem ter ido embora vi outro homem jovem tocar à campainha do mesmo prédio, — continuou o operário. A porta abriu-se e o homem entrou. Passados alguns minutos voltei a ver esse homem a conversar com a mulher que ali está sentada na 1.ª fila, através da janela de um dos apartamentos do 4.º andar do prédio. Pouco depois já se abraçavam e beijavam no sofá da sala do apartamento.
— E depois? — Perguntou o juiz, que começava a ficar interessado no depoimento do operário.
— Depois voltei a vê-los, mas desta vez através da janela do que penso ser o quarto do apartamento. Tinham-se esquecido de correr as cortinas do quarto e vi perfeitamente que estavam a despir-se.
— E que mais viu? — Voltou a perguntar o juiz, desta vez já muito interessado no relato.
— Depois não vi mais nada porque o andaime caiu com o peso dos trinta «gajos» que estavam lá em cima comigo a observar a cena.