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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Siga o seu sonho... não deixe que ninguém o roube!

Tenho um amigo, chamado Monty Roberts, que tem um rancho em San Isidro. Ele emprestou-me a sua casa para realizar eventos com a finalidade de angariar dinheiro para programas em prol dos jovens em perigo.
Tenho um amigo, chamado Monty Roberts, que tem um rancho em San Isidro. Ele emprestou-me a sua casa para realizar eventos com a finalidade de angariar dinheiro para programas em prol dos jovens em perigo. Da última vez em que estive lá, ele apresentou-me dizendo:
- Quero dizer-lhes porque deixo Jack usar a minha casa. Isso remonta a uma história de um jovem, filho de um treinador de cavalos itinerante, que vivia de estrebaria em estrebaria, de pista de corridas em pista de corridas, de fazenda a fazenda e de rancho em rancho, treinando cavalos. Consequentemente, o curso secundário do garoto era constantemente interrompido. Quando estava no último ano, pediram-lhe que escrevesse sobre o que queria ser e fazer quando crescesse.
Naquela noite, escreveu sete páginas sobre o seu objectivo de algum dia possuir um rancho de cavalos. Descreveu os seus sonhos com riqueza de pormenor e até fez um desenho de um rancho de 80 hectares, mostrando a localização de todos os prédios, as estrebarias e a pista. Então, desenhou pormenorizadamente o rés-do-chão de uma casa de 400 m2, que edificaria nos 80 hectares do rancho dos seus sonhos.
Ele colocou todo o seu coração no projecto e no dia seguinte entregou-o ao professor. Dois dias depois recebeu o seu trabalho de volta. Na página da frente havia um grande «F» vermelho (um Mau) e uma mensagem que dizia: «Procura-me depois da aula.»
O garoto do sonho foi ter com o professor da aula e perguntou:
- Por que é que tive um «F»?
O professor disse:
Este é um sonho irreal para um rapaz como tu. Não tens dinheiro, vens de uma família itinerante. Não tens recursos. Ter uma coudelaria requer muito dinheiro. Tens de comprar a terra. Tens de comprar os primeiros animais e, mais tarde terás de pagar impostos enormes. Não é possível realizares isso um dia.
E o professor acrescentou:
- Se escreveres o exercício com um objectivo mais realista, reconsiderarei a tua nota.
O garoto foi para casa e pensou muito naquilo. Perguntou ao seu pai o que deveria fazer. O seu pai disse:
- Olha filho, tens de decidir isso sozinho. No entanto, acho que é uma decisão muito importante para ti.
Finalmente, depois de se sentar diante do trabalho durante uma semana, o garoto devolveu o mesmo papel, sem fazer nenhuma alteração. E declarou.
- Pode ficar com o seu «F», que eu ficarei com o meu sonho.
Monty voltou-se para o grupo e disse:
- Estou a contar-lhes esta história porque estão sentados na minha casa de 400 metros quadrados, bem no meio da minha coudelaria de 80 hectares. Ainda tenho aquele trabalho escolar emoldurado em cima da lareira.
E acrescentou:
- A melhor parte da história é que, há dois Verões, aquele mesmo professor trouxe 30 garotos para acampar no meu rancho durante uma semana. Quando estava para ir-se embora o professor disse:
- Olha Monty, posso dizer-te isto agora. Quando eu era o teu professor, eu era um tipo de ladrão de sonhos. Durante aqueles anos, roubei os sonhos de uma série de alunos. Felizmente, tiveste juízo suficiente para não desistir dos teus.
Não deixe que ninguém roube os seus sonhos. Siga o seu coração, aconteça o que acontecer.
Jack Canfield
Fonte: recebido por e-mail.
E eu acrescento: Torne-se aquilo que sonhou!

Os eternos Marretas da nossa meninice e a minha frase favorita...

"Manah manah" é um clássico dos marretas, que não adianta nada à nossa cultura geral mas que é extremamente divertido.
No final do vídeo, dizem os velhos rabugentos do camarote:
- The question is: what is a "manah manah"?
- The question is: Who cares?
Vamos fazer um pedido à RTP para voltar a passar todas as séries dos Marretas!

Apenas a Língua Portuguesa nos permite prosar assim...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor Português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar Panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Pedro Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirinéus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se, principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profunda privação passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
- Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! - Proferiu Pedro Paulo. - Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém Papai Procópio partira para Província.
Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu:
- Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
- Papai, - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitistes, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeito: pedreiro!
Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaus, piabas, piaparas, pirarucus. Partiram pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
Pobre Pedro Paulo pereceu pintando...
 
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto: Pararei!
 
E há quem se ache o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rolha da Garrafa do Rei da Rússia" ou "O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma”!

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