Chamada para o Diabo
Em visita ao gabinete do presidente da Argentina, o presidente espanhol vê um telefone vermelho, com a inscrição «Diablo» em cima da mesa. Muito curioso, não resiste e pergunta:
— Para que serve este telefone vermelho, Sr. Presidente?
— Ah, com este telefone, falo directamente com o diabo! — Responde o argentino.
— Quer dizer, com satã? — Pergunta o espanhol, assustado.
— Sim, com ele mesmo! O único problema é que a conta é muito cara! Mil euros por minuto!
— Livra! — exclamou o espanhol. — É mesmo muito caro! Mas, mesmo assim, gostei! Quero um desses para mim!
Então o espanhol voltou para a sua terra natal, instalou um telefone «Diablo expresso» na sua mesa e começou logo a converseta... Falou durante duas horas com o demo e, no final da ligação, a telefonista comunicou‑lhe:
— São cinco euros, senhor!
— O quê? — gritou o espanhol, surpreso. — Só isso? Mas é muito barato! O presidente argentino disse‑me que esta ligação custa‑lhe mil euros por minuto!
— É verdade! — respondeu ela. — Mas a sua chamada é local! Disfarce quase perfeito
Joaquin Hernandez estava de férias no Japão e preparava‑se para apanhar um avião de volta para Madrid. Já no aeroporto, ficou bastante surpreendido com um computador que identificava os passageiros sem a necessidade de documentos e contava com um sistema de voz para apresentar os dados de cada um. Assim que Joaquin passou, o computador acusou:
— Joaquin Hernandez, 45 anos, espanhol, casado, passageiro do voo 575 da Spain Airlines.
Impressionado, Joaquin foi ao WC, rapou o bigode e trocou de camisa. Ao passar pelo computador, a voz acusou novamente:
— Joaquin Hernandez, 45 anos, espanhol, casado, passageiro do voo 575 da Spain Airlines.
Mas Joaquin não se deu por vencido! Voltou ao WC e colocou maquilhagem, uma peruca loira e um vestido rosa.
«Agora, eu vou provar que essa máquina é burra» disse o hispânico, sentindo‑se desafiado.
E a máquina acusou de novo:
— Joaquin Hernandez, 45 anos, espanhol, casado e, por causa de se armar em travesti, acaba de perder o voo 575 da Spain Airlines.
O livre de Figo
Era um jogo de futebol entre a selecção portuguesa e a selecção espanhola. De repente o árbitro marca uma falta na entrada da área, a favor de Portugal.
Figo vai tentar concretizar o livre e a barreira formada pelos adversários está toda de costas para a bola.
— Vocês vão ficar de costas para a bola? — Pergunta o árbitro, estranhando a atitude.
— Mas, claro! — Justifica um dos jogadores. — O senhor acha que nós vamos perder um golaço desses? Cerimónia oficial
Na assinatura dum acordo ibérico, o cerimonial, todo cheio de salamaleques, foi feito na fronteira. A lombada do livro ficou exactamente em cima da linha divisória da fronteira entre Portugal e Espanha.
O primeiro‑ministro português deveria assinar o livro na folha que ficava no lado português e o primeiro‑ministro espanhol deveria assinar a folha que ficava do lado espanhol.
Tocados os hinos dos dois países, feito os discursos, rico em floreios literários e, como sempre, altamente demagógicos e cheios de floreados, foi solicitado ao dirigente português para assinar o acordo, devendo observar o lado correcto para registar a assinatura.
Chegou a vez do primeiro‑ministro espanhol assinar, tendo‑se colocado no lado castelhano, olhou para os presentes, fotógrafos de todos os lados, televisões do mundo inteiro, meteu a mão esquerda no bolso interno do fato, e retirou do bolso um objecto, como se fosse a sua caneta.
Um ministro aproximou‑se rapidamente e murmurou‑lhe:
— Excelência, o Sr. está com um supositório na mão!
Ele, assustado, olhando para os presentes disse:
— Meu Deus... onde é que foi que eu pus a caneta?
Fonte: Anedotas da net.