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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Anedotas sobre mulheres - Não há quem as aguente!

Esta manhã quando vinha para o escritório pela auto-estrada, olho para o meu lado esquerdo e o que é que eu vejo? Uma fulana num Mercedes novinho, a 150 km/hora, de queixo levantado para o espelho retrovisor a pôr rímel nas pestanas! Continuei a olhar por mais uns segundos quando reparei que o carro dela já estava mais de metade na minha faixa de rodagem e ela continuava tranquilamente a pintar os olhos!

Apanhei um susto de tal forma (sou homem, não é?! Estas coisas chocam-me!), que deixei cair a máquina de barbear e larguei o donut que ia a comer! Como se não bastasse... no meio daquela confusão toda, a tentar não tirar os joelhos do volante para não me despistar, dei uma pantufada no telemóvel que caiu dentro do café que levava no meio das pernas, salpiquei tudo, queimei «o meu amigo e os amigos dele», estraguei a porcaria do telefone e ainda por cima desliguei uma chamada importante!
 
Raios partam as mulheres ao volante!
Convenção Anual das Mulheres Condutoras

 

Pensamento do dia - Não admira que não tenhamos tempo para nada!

Já pensou quanto tempo passa a fazer certas coisas e os anos que já desperdiçou?

 

O tempo que passamos...

 
De pé
30 anos
A dormir
23 anos
Sentados
17 anos
A caminhar
16 anos
A trabalhar
8 a 9 anos
A comer
6 a 7 anos
A sonhar
4 anos
Nos transportes urbanos
3 anos
A ver televisão
5 anos e 303 dias
A falar e a escutar
2 anos
A rir
1 ano e 258 dias
A cozinhar
1 ano e 195 dias
Constipados
1 ano e 135 dias
A cortejar e a ser cortejado
1 ano e 139 dias
Doentes
1 ano e 55 dias
A ir à escola
1 ano e 40 dias
A festejar
1 ano e 10 dias
Em filas de espera
500 dias
A preencher impressos
305 dias
A ler
250 dias
A telefonar
180 dias
A vestir‑nos (homem)
177 dias
A vestir‑nos (mulher)
531 dias
A lavar‑nos (homem)
117 dias
A lavar‑nos (mulher)
2 anos
A fazer amor
110 dias
A pentear‑nos
108 dias
A escovar os dentes
92 dias

 

Anedotas sobre nacionalidades - Viva o produto nacional!

É a isto que estamos reduzidos. Durante um dia numa grande superfície comercial, o único produto português que encontrei foi apenas... louro!

 
O Joaquim, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt) começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 6 da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in Germany) e enquanto o café (Importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in China), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in Hong Kong).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapore), uns ténis (Made in Korea) e um relógio de bolso (Made in Switzerland).
Depois de preparar as torradas de trigo (Produced in USA) na sua torradeira (Made in India) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in France), pegou na máquina de calcular (Made in Mexico) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia.
Depois de acertar o relógio (Made in Taiwan) pelo rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (Hecho en España), entrou no carro (Made in Italy) e continuou a sua busca por um emprego bem pago em Portugal...
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland), Joaquim decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in UK), serviu-se de um copo de vinho (Made in Spain), ligou a TV (Made in Indonesia) e pôs-se a pensar por que não conseguia encontrar um emprego bem pago em Portugal...
Será que alguém poderá ajudá-lo a descobrir a razão?

 

Anedotas de chineses - Diferenças culturais...

 

Num cemitério de Macau um chinês levava um prato de arroz para a sepultura de um familiar enquanto que um ocidental levava um ramo de flores para a sepultura do seu familiar.
Curioso, o ocidental, perguntou ao chinês:
— Pensa que o seu familiar vem comer o arroz?
— Tenho a certeza. — Respondeu o chinês.
— Quando?
— Ora, quando o seu familiar vier cheirar as flores. — Respondeu o chinês.

Anedotas de chineses - Como escolher o nome do bebé...

Um casal que ia ter um filho, estava a visitar a China. Chegaram a um lugar que se chamava Lago dos Nomes porque os chineses mandavam para lá uma pedrinha e, conforme o barulho produzido, assim seria o nome a dar ao filho.
Um chinês mandou uma pedrinha e ela produziu o som "Chin‑Chan‑Yen". E o filho chamar‑se‑ia assim. A seguir veio outro, e a pedrinha que ele atirou fez "Tin‑To‑Yan".
Então, o Raimundo, impressionado, resolveu tentar. Escolheu uma pedra bem grande, polida, limpou‑a e atirou. Quando ela caiu no lago, ouviu‑se:
"Chim‑Pan‑Zé".

Anedotas de chineses - A Doença "Venélea" da Mongólia...

Um turista americano vai à China. Durante a sua estada lá, ele é sexualmente promíscuo e não toma as devidas precauções. Uma semana depois de ter regressado aos Estados Unidos, ele acorda e, horrorizado descobre que o seu pénis está coberto por borbulhas verdes e púrpura brilhantes.
Imediatamente corre a procurar o médico. O médico, que nunca tinha visto nada semelhante, pede alguns exames e diz ao homem para voltar dois dias depois, quando já tivesse os resultados. O homem volta dois dias depois e o médico diz‑lhe:
— Tenho más notícias para si. O senhor contraiu a doença venérea da Mongólia. É uma doença muito rara e praticamente desconhecida entre nós. Por isso sabemos muito pouco acerca dela.
O homem mostra‑se um pouco aliviado por já saber do que padece e pede ao médico:
— Bem, Doutor, então dê‑me uma injecção, ou outra coisa qualquer, que me cure.
— Tenho muita pena, mas não há cura conhecida. Vamos ter que amputar o seu pénis, — responde o médico, duma forma grave.
O homem brada aos Céus e exclama:
— Oh não, eu preciso de uma segunda opinião! Não pode ser!
— Faça como quiser, a escolha é sua, mas a cirurgia é a sua única alternativa...
No dia seguinte o homem foi ver um médico chinês, partindo do princípio que deveria saber mais sobre esta estranha doença asiática. O médico chinês examina‑lhe o pénis e diz‑lhe:
— Ah sim, pois, a Doença Venélea da Mongólia. Uma doença muito lala.
— Sim, sim, eu já sei disso, — exclama o doente. — E o que é que se pode fazer? O meu médico americano quer operar‑me e amputar‑me o pénis.
O médico chinês abana a cabeça e, rindo, diz ao pobre paciente:
— Estúpido dotol amelicano! Os dotoles amelicanos pensam semple em amputale. Dá mais dinheilo dessa folma. Não, meu calo, não é necessálio amputale o memblo...
— Graças a Deus! — responde o homem de uma forma aliviada.
— Sim! — Diz o médico chinês. — Não plecisa pleocupale, o seu pénis vai caíle pol si ploplio dentlo de duas semanas.

Vídeo do dia: Release the dog!

Esta cadelinha chamada Anastasia (parece-me ser da raça Jack Russel), é a recordista mundial de rebentamento de balões. O Guiness registou 100 balões rebentados em 53,7 segundos!

Vejam a excitação dela enquanto não a largam e reparem na velocidade com que rebenta todos estes balões! 

 

Deve andar cheia de anfetaminas...

Vejam também no programa do Jay Leno a quantidade de balões que ela rebenta em 30 segundos! 

Anedotas de bêbedos - Receita de Peru com Whisky

Ingredientes:

— 1 peru de uns 5 kg, para seis pessoas
— 1 garrafa de whisky
— sal, pimenta, q. b.
— 350 ml de azeite
— 500 g de bacon em fatias
 
Confecção:
Envolva o peru no bacon, unte-o com azeite, tempere com o sal e a pimenta.
Massaje-o com um pouco de whisky. Pré-aqueça o forno por uns dez minutos. Sirva-se de uma dose de whisky enquanto aguarda. Use uma travessa para colocar o peru no forno. Sirva-se e tome mais duas doses de whisky. Ajuste o termóstato na marca 3 e debois de 20 binutos ponha a assassinar, não, a assar.
Derrube mais três doses de whisky.
Bedois de beia hora, forne a abertura e controle a assadura do pato.
Pegue a gafarra de biscuit e derrame uma boa dose por trás da fragata.
Debois de meia de bruços, balanze até ao forno, abra a borcaria da borta do vorno e ponha no peru, não, bolte o peru no outro sentido.
Não queime a mão ao fechar a borcaria da borta, m*&%a!
Tente sendar-se na gadeira, tente servir mais um copo no uisqui, ou ao contrário, tanto faz.
Cozer (?), costurar (?), cozinhar (?), gomo é gue se esgrebe, garamba?
Deixe no vorno por ubas guarto horas.
Afaste-se 5 bassos ou mais. Ahhh, gue bom é sentarrrr!
Retire o vorno do peru.
Mande bais um uisgui em ciba.
Tente dirar o forno do sacana do beru de nobo, borque na primeira dãããoooo deeeeu.
Pegue no beru que caiu no jão, enjugue o gajo com um bano e atire-o num trato, não, num trapo, num gato, numa pandeja, uma goisa dessas...
Bonha em zima da sala da besa e zirva-se de bais aguilo!
Peça a alguém bara a sala vicar quieda.
zzz... zzz... zzz...

 

Anedotas olímpicas - Leilão conturbado...

O Estádio Olímpico estava com lotação máxima no jogo final do Campeonato Gaúcho, entre Grémio e Internacional. No intervalo do jogo, que estava empatado 2 a 2, houve um rápido leilão, que tinha como objectivo vender peças históricas e de colecção, como camisas autografadas, quadros, bolas, etc.
Infelizmente, houve um imenso tumulto no leilão, muita discussão, brigas entre os torcedores e o jogo teve de ser adiado. A confusão começou quando o principal organizador do leilão lançou a primeira pergunta:
«Quem dá mais?»

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