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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Citações sobre animais - Porque amamos os animais?

 

Os animais, como o homem, demonstram sentir prazer, dor, felicidade e sofrimento.
Charles Darwin

 

Eu dei a minha beleza e a minha juventude aos homens. Agora dou a minha sabedoria e a minha experiência aos animais.
Brigitte Bardot

 

O cão é a virtude que, impedida de tomar forma humana, fez-se animal.
Victor Hugo

 

O destino dos animais é muito mais importante para mim do que o medo de parecer ridículo.
Émile Zola

 

Ao estudar as características e a índole dos animais, encontrei um resultado humilhante para mim.
Mark Twain

 

Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais.
Alexandre Herculano

 

O homem tem feito na terra um inferno para os animais.
Arthur Schopenhauer

 

Não te envergonhes se, às vezes, os animais estejam mais próximos de ti do que as pessoas. Eles também são teus irmãos.
São Francisco de Assis

 

Acredito que os cães podem falar, mas para não se envolverem nas mazelas humanas, preferem latir.
Victor Hugo

 

Chegará o dia em que o homem conhecerá o íntimo de um animal. E, nesse dia, todo o crime contra um animal será um crime contra a humanidade.
Leonardo da Vinci

 

Os animais foram criados pela mesma mão caridosa de Deus que nos criou... É nosso dever protegê-los e promover o seu bem estar.
Madre Teresa de Calcutá

 

Só quem teve um cão sabe o que é ser amado.
Friedrich Nietzsche

 

Ninguém se pode queixar da falta de um amigo, podendo ter um cão.
Marquês de Maricá

 

Maltratar animais é demonstrar covardia e ignorância.
Leon Tolstoi

 

Falai aos animais, em lugar de lhes bater.
Leon Tolstoi

 

Entre a brutalidade para com o animal e a crueldade para com o homem, há uma só diferença: a vítima.
Lamartine

 

Os animais dividem connosco o privilégio de terem uma alma.
Pitágoras

 

Fonte: Recebido por e-mail.

Anedotas sobre europeus – Mais espanholices...

Chamada para o Diabo

Em visita ao gabinete do presidente da Argentina, o presidente espanhol vê um telefone vermelho, com a inscrição «Diablo» em cima da mesa. Muito curioso, não resiste e pergunta:

— Para que serve este telefone vermelho, Sr. Presidente?
— Ah, com este telefone, falo directamente com o diabo! — Responde o argentino.
— Quer dizer, com satã? — Pergunta o espanhol, assustado.
— Sim, com ele mesmo! O único problema é que a conta é muito cara! Mil euros por minuto!
— Livra! — exclamou o espanhol. — É mesmo muito caro! Mas, mesmo assim, gostei! Quero um desses para mim!
Então o espanhol voltou para a sua terra natal, instalou um telefone «Diablo expresso» na sua mesa e começou logo a converseta... Falou durante duas horas com o demo e, no final da ligação, a telefonista comunicou‑lhe:
— São cinco euros, senhor!
— O quê? — gritou o espanhol, surpreso. — Só isso? Mas é muito barato! O presidente argentino disse‑me que esta ligação custa‑lhe mil euros por minuto!
— É verdade! — respondeu ela. — Mas a sua chamada é local!
Disfarce quase perfeito
Joaquin Hernandez estava de férias no Japão e preparava‑se para apanhar um avião de volta para Madrid. Já no aeroporto, ficou bastante surpreendido com um computador que identificava os passageiros sem a necessidade de documentos e contava com um sistema de voz para apresentar os dados de cada um. Assim que Joaquin passou, o computador acusou:
— Joaquin Hernandez, 45 anos, espanhol, casado, passageiro do voo 575 da Spain Airlines.
Impressionado, Joaquin foi ao WC, rapou o bigode e trocou de camisa. Ao passar pelo computador, a voz acusou novamente:
— Joaquin Hernandez, 45 anos, espanhol, casado, passageiro do voo 575 da Spain Airlines.
Mas Joaquin não se deu por vencido! Voltou ao WC e colocou maquilhagem, uma peruca loira e um vestido rosa.
«Agora, eu vou provar que essa máquina é burra» disse o hispânico, sentindo‑se desafiado.
E a máquina acusou de novo:
— Joaquin Hernandez, 45 anos, espanhol, casado e, por causa de se armar em travesti, acaba de perder o voo 575 da Spain Airlines.
O livre de Figo
Era um jogo de futebol entre a selecção portuguesa e a selecção espanhola. De repente o árbitro marca uma falta na entrada da área, a favor de Portugal.
Figo vai tentar concretizar o livre e a barreira formada pelos adversários está toda de costas para a bola.
— Vocês vão ficar de costas para a bola? — Pergunta o árbitro, estranhando a atitude.
— Mas, claro! — Justifica um dos jogadores. — O senhor acha que nós vamos perder um golaço desses?
Cerimónia oficial
Na assinatura dum acordo ibérico, o cerimonial, todo cheio de salamaleques, foi feito na fronteira. A lombada do livro ficou exactamente em cima da linha divisória da fronteira entre Portugal e Espanha.
O primeiro‑ministro português deveria assinar o livro na folha que ficava no lado português e o primeiro‑ministro espanhol deveria assinar a folha que ficava do lado espanhol.
Tocados os hinos dos dois países, feito os discursos, rico em floreios literários e, como sempre, altamente dema­gógicos e cheios de floreados, foi solicitado ao dirigente português para assinar o acordo, devendo observar o lado correcto para registar a assinatura.
Chegou a vez do primeiro‑ministro espanhol assinar, tendo‑se colocado no lado castelhano, olhou para os presentes, fotógrafos de todos os lados, televisões do mundo inteiro, meteu a mão esquerda no bolso interno do fato, e retirou do bolso um objecto, como se fosse a sua caneta.
Um ministro aproximou‑se rapidamente e murmurou‑lhe:
— Excelência, o Sr. está com um supositório na mão!
Ele, assustado, olhando para os presentes disse:
— Meu Deus... onde é que foi que eu pus a caneta?

Fonte: Anedotas da net.

Citação do dia 2 - Ter...

Como hoje é dia de final do Euro 2008 entre Espanha e Alemanha trago duas citações: a anterior era de um escritor alemão, esta é de um escritor espanhol.

Há apenas duas famílias no mundo:

a dos Têm e a dos Não Têm.

Miguel de Cervantes, romancista e dramaturgo espanhol

 

 

Anedotas sobre europeus – Mais alemães…

No cinema
Um homem foi ao cinema e ficou perplexo ao encontrar uma senhora com um cão pastor-alemão sentado ao colo. Ainda mais admirado ficou ao reparar que o cão ria quando a cena era para rir, pelo que parecia estar a compreender tudo.
— Desculpe, — disse o homem à senhora — mas estou perfeita­mente abismado por o seu cão gostar tanto do filme.
— Também eu. — respondeu a senhora. — Ele detestou o livro!
Telegrama canino
Um cão pastor-alemão entrou numa estação de correios, agarrou num formulário de telegrama e escreveu:
«Ão... woof... woof..., woof... ão..., woof..., woof... ão... ão... woof.»
O empregado examinou o papel.
— Só pôs aí nove palavras, — disse ele. — O senhor poderia mandar outro «ão» pelo mesmo preço.
— Mas aí — respondeu o cachorro — o texto perderia todo o sentido...
  
Escritor inglês
Ao visitar o Auditório Mann, em Tel-Aviv, o turista fica admirado com a perfeição arquitectónica e pergunta ao guia:
— O nome do auditório é para homenagear o grande escritor alemão Thomas Mann?
— Não — responde o guia. — É para homenagear o escritor inglês Frederic Mann.
— Eu nunca ouvi falar dele. O que foi que ele escreveu?
— Um cheque! 
Fonte: Anedotas da net.

Anedotas sobre europeus – Mais espanholadas...

Padre ou pai?

Numa localidade de Espanha, o padre José vai fazer uma visita a um paroquiano e pede indicações ao Pablo, uma criança espanhola. A palavra «padre» significa «pai» em espanhol, o que vai trazer uma grande confusão.
— Menino, podes dizer-me onde está a porteira?
— Sim senhor, no apartamento G, terceiro à esquerda, no rés-do-chão.
— Meu pequenito, não me chames «meu senhor», chama-me «meu padre».
— Ena, o meu pai! — Exclama o garoto. — A mãe vai ficar mesmo muito surpreendida. Ela disse que nunca mais te íamos ver…
Mau cheiro no assento
Uma carruagem de comboio vai à cunha, com gente de pé na coxia, mas há um banco de dois lugares só com um ocupante. Cheira ali tão mal, que ninguém se quer sentar. Um espanhol, vendo o lugar vago, avança, vai para se sentar, mas pergunta delicadamente ao ocupante do outro assento:
— Puedo?
Resposta do outro, tranquilamente:
— Não. Bufa. 
Tudo é possível para aquele que acredita...
Um grupo de conquistadores espanhóis do séc. XVII tinha muita consideração e admiração pelo seu Capitão que era um homem de muita bravura. Tanta consideração, que até lhe deram o cognome de «Capitão Bravo».
Sempre que apanhavam pelo caminho barcos piratas ele nunca perdia uma luta. E conseguia incitar à luta todos os seus homens vestindo uma camisola vermelha. Um dia um dos seus marinheiros pergunta-lhe porque é que ele fazia sempre o mesmo ritual antes de cada luta: vestir a camisola vermelha e incitar os homens.
Ele respondeu-lhe explicando que envergando uma camisola vermelha, se for atingido os homens nunca verão o seu sangue, e mesmo que esteja a morrer eles não o vendo ferido, continuarão a lutar sem se desmoralizarem.
Aí está o segredo para tanta vitória! O marinheiro adorou a explicação e ainda achou mais valente o seu capitão.
Um belo dia andavam eles no mar, e ouve-se o vigia a gritar que no horizonte estava uma caravela portuguesa. O Capitão pega no seu monóculo e qual não é o seu espanto vê que não é uma caravela, mas sim umas dez ou vinte, e grita para um dos homens: «Vai reunir todos os homens e traz-me aquele par de CALÇAS CASTANHAS!!!»
Invasão espanhola
Dois alentejanos conversavam tranquilamente junto ao Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, depois do jantar.
— Atão compadre, como vai a vidinha?
— Muito bem!
De repente aproxima‑se um espanhol.
— Buenas noches, mi puede dar una información?
Um dos alentejanos sem mais nem menos, agarra‑se ao espanhol e parte o homem todo.
O outro alentejano espantado pergunta:
— Atão compadre, porque fez isto?
O que deu uma tareia ao espanhol responde:
— Atão nã sabe que estes cabrões invadiram a gente?
— Atão nã sei? Mas isso foi há mais de 400 anos, home!
Responde o outro:
— Nã m’interessa. Ê cá só soube ontem.

Fonte: Anedotas da net.

 

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