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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Anedotas sobre europeus – Outros espanhóis...

Pesquisa da ONU

A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial. A pergunta era: «Por favor, diga honestamente, qual a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo».

O resultado foi desastroso. Foi um total fracasso.
Os europeus não entenderam o que é «escassez».
Os africanos não sabiam o que eram «alimentos».
Os espanhóis não sabiam o significado de «por favor».
Os norte-americanos perguntaram o significado de «o resto do mundo».
Na América do Sul estranharam e pedi­ram maiores explicações sobre «opinião».
E a Assembleia da República ainda está a debater o signi­ficado de «honestamente».
 
O Inferno Português e o Inferno Espanhol
Um pecador morreu e foi parar à  porta do Inferno.  Lá, um diabinho adjunto perguntou‑lhe:
— Quer ir para o Inferno português ou  para o espanhol?
O infeliz pergunta qual é a diferença.
— Bom, existe um muro que separa os dois Infernos.  No Inferno português terá que comer uma  lata de 2 kg de estrume ao pequeno‑almoço, ao almoço e ao jantar.  Depois o diabo leva‑o ao fogo infernal e, depois, irá dormir.  No espanhol é igual, só que ao invés de uma lata de estrume, terá que comer somente um pires.
O homem não pensou duas vezes e foi para o Inferno espanhol.  Chegando lá, reparou que estavam todos cabisbaixos e tristes, enquanto que do outro lado do muro, ouvia‑se um som de farra, muitas gargalhadas, enfim, uma festa muito animada.  Não se contendo, o condenado sobe o muro e chama alguém:
— Hei! Como é que vocês conseguem estar tão contentes? Aqui o pessoal come um pires de estrume e vive triste, enquanto vocês comem uma lata de 2 kg...
— Bom, é que aqui é Portugal. Um dia falta a lata, no outro falta estrume, no outro o diabo não vem, no outro é feriado,  depois fazemos ponte. No outro dia falta lenha para o fogo, e assim se vai andando.  E é só festa...
Teste o seu espanhol
 
Teste o seu espanhol, traduzindo a frase abaixo:
«La vien un tarado pelado com su saco en las manos corriendo atras de la buseta.»
Traduziu bem? Tem a certeza?! Bem, olhe como é a frase correcta. Se ficou assim, você acertou.
A tradução é: «Lá vem um tonto careca com o seu casaco nas mãos a correr atrás do micro‑autocarro.»
Pois é, além de não saber espanhol, só pensa em asneira!
Um Judas espanhol
Era uma vez um padre que não gostava de espanhóis e para azar dos azares foi enviado para uma paróquia espanhola.
Pouco tempo depois o povo começou a queixar-se que o padre durante a missa tinha algumas saídas como «...e Judas, esse filho da mãe espanhol, que traiu Nosso Senhor...»
O padre, na primeira missa após a repreensão dos seus superiores, mudou de estratégia, e começou:
— E durante a última ceia, Jesus disse aos discípulos: «Um de vocês vai trair-me». Posto isto foi olhando um a um para os discípulos ao que eles respondiam com um ar sério «mas Senhor pensas que sou eu?». E, assim, foi percorrendo os discípulos um a um com o olhar até que chegou a vez de Judas, que ao sentir o olhar do Senhor perguntou: «Pero, Señor! Credes que soy yo?»

Fonte: Anedotas da net.

Anedotas sobre europeus – Alemães…

Cães no veterinário

Um cão Serra‑da‑Estrela, um Pastor‑Alemão e um Golden­‑Retriever estão com os donos na sala de espera do veterinário. Como estava a demorar, começaram a conversar. Pergunta o Pastor‑Alemão ao Estrela:

— Então, porque é que estás aqui?
— Stress! Estou carregadinho de stress. Arranho tudo pelo caminho. Tapetes, armários, sofás, roupa, sapatos, tudo... Ontem foram os cortinados da dona. Ficaram em pedaços.
— Isso está mau. O que é que te vão fazer?, pergunta o Retriever.
— Prozac, quase de certeza, responde o Estrela.
— E tu, o que tens?, pergunta o Estrela ao Pastor‑Alemão.
— Incontinência! Urino por tudo quanto é sítio. Repuxos, postes, paredes, pessoas, tudo... O pior foi esta noite. Mijei na cama dos donos.
— Bonito... E agora o que é que te vão fazer?
— Prozac, provavelmente, responde o Pastor.
— E tu, porque é que vieste cá?, pergunta o Pastor ao Retriever.
— Cópula indiscriminada! Monto tudo o que vejo. Cadelas, gatas, galinhas, qualquer coisa que mexa... Até que ontem fui encontrar a dona no quarto, agachada, a apanhar a toalha de banho do chão, e...
— Eh pá, e agora? Prozac para ti também?
— Não, pá, eu vim só cortar as unhas 
Três milhões de dólares

O exército profissional está a contratar pilotos de combate. Vem primeiro um alemão.
— Tenho experiência de 200 horas de voo e quero 1 milhão de dólares por ano.
Em seguida vem um americano.
— Tenho experiência de 200 horas de voo civil e 200 horas de combate — disse — e quero 2 milhões de dólares por ano.
— Porquê dois milhões?
— Um para mim e um para a minha família.
A seguir veio um russo.
— Não tenho qualquer experiência, — diz ele. — E nunca pilotei um avião. Mas por 3 milhões de dólares por ano estou disposto a assumir a missão. — Como vou fazer?! — Um milhão eu dou lhe a si. O outro milhão é para mim. E o terceiro milhão... é para o alemão voar.

Estranhos 
O menino, ao saber que nasceu no Brasil, o seu pai na Alemanha e a sua mãe no Japão, pergunta:
— Nossa, como foi que nos conhecemos?  Fonte: Anedotas da net.

Anedotas sobre europeus – Alemães…

«Eine Zigarre in die Mund gibt mir Freude»

(Um charuto na boca dá‑me prazer)

Será que o pai da psicanálise foi seduzido pelo seu próprio nome? Durante mais de dez anos o pastor‑alemão Sujismundo Fróide e o dálmata chinês Carl Yung estudaram o sonho. Depois desses anos todos de intensas pesquisas, chegaram à conclusão que o sonho é muito mais do que aquela massa frita recheada que enfeita a vitrina das padarias e se come por alturas do Natal. Tampouco se detiveram no estudo daqueles sonhos impossíveis que alimentamos, como passar uma noite nos braços da Cindy Crawford, vencer uma luta com o Mike Tyson ou sermos o único totalista na Lotaria do Natal ou no Totoloto.
Esses cientistas trabalharam tão arduamente nas suas pesquisas que depressa se sentiram exaustos e, exaustos, adormeceram. E dormindo, sonharam, e então descobriram que o sonho está dividido em cinco partes: a RAM, a REM, a RIM, a ROM e a RUM.
Logo que adormecemos, o nosso cérebro executa o sonho RAM, que irá reservar um espaço na cabeça do sujeito para armazenar as imagens que ele irá visualizar. Assim como um computador, quanto mais RAM o sujeito tiver melhor será a definição do sonho. O indivíduo normal nasce com aproxi­madamente 4 MegaBytes de memória RAM, o que dá para armazenar a maioria dos sonhos, excepto quando o sujeito sonhar com o Bill Gates segurando o seu Windows 98. Quanto maior a capa­cidade de armazenar imagens o sujeito tem, mais pessoas inter­agem no seu sonho.
A segunda etapa do sonho é a etapa REM — abreviatura da palavra inglesa «Remarks» — que significa observações. Agora, vocês podem perguntar porque é que a abreviatura é em inglês se Fróide era alemão e Yung chinês. Bem até podem perguntar... mas eu posso querer não responder!
Na verdade, é na fase do sonho REM que se produz a REMela, aquela pasta viscosa e esverdeada que gruda nos nossos olhos e nos dá aquele ar de porco logo pela manhã.
A terceira etapa do sonho é a etapa RIM. É normalmente nessa fase que o sujeito que está a sonhar fica com uma vontade extrema de ir à casa de banho.
A quarta etapa, cha­mada de ROM (não confundir com «ROOM», que é o lugar onde o sonho ocorre), é a fase mais importante do sonho! Ela começa mesmo no final da terceira etapa e só termina no início da última!
A última etapa, a etapa RUM, também conhecida como «Bebida Alcoólica Proveniente da Desti­lação do Melaço» ou BACARDI, é aquela que nos proporciona um leve torpor quando acordamos, também conhecido como estado de pós‑embriaguez (ressaca)!
Para finalizar, vamos citar o famoso filósofo John Lennon: «O sonho acabou!».

Fonte: Anedotas da net.

 

Anedotas sobre europeus – Mais espanhóis...

Quantos espanhóis são necessários para trocar uma lâmpada?
Cento e um. Um para ficar a enrolar em cima do escadote enquanto os outros cem partilham uma paella.
Turista em Espanha
Um turista entra num restaurante de uma cidadezinha espanhola e pede a especialidade da casa.
— Empregado... Que espécie de carne é esta? — Pergunta quando é servido o prato.
— São cojones, señor... Os testículos do touro que foi morto hoje na arena da cidade.
Desconfiado, o turista experimenta, mas gosta. E volta no dia seguinte. Quando o empregado traz o prato, ele nota que há alguma diferença.
— Ouça lá. Estes cojones são bem menores do que aqueles que você me serviu ontem!
— É verdade, señor. Mas o señor há‑de compreender... nem sempre o touro perde...
  
«Camisinhas» para Espanha
O rei espanhol telefona ao nosso presidente da república:
— A nossa maior fábrica de preservativos ardeu! — lamenta‑se. — E o pior é que esta é a nossa forma mais eficaz de controlar a natalidade do meu povo. Um desastre!
— Vossa Excelência esteja descansada, tenho a certeza de que o povo português irá ajudá‑lo no que for possível — responde educadamente o presidente.
— Será que você poderia enviar‑me um milhão de preservativos, urgente? Pela nossa amizade! Pela União Europeia!
— Certamente! Fique tranquilo que eu vou tratar disso num instante!
— Óptimo!! Se não for pedir muito, gostaria de mais um favorzinho... — acrescenta, aliviado.
— Pode pedir...
— Os preservativos precisam de ter 25 cm de com­primento por 10 cm de diâmetro, pode ser?
— Não tem problema — confirma o nosso presidente.
Imediatamente trata do assunto e chama o director de uma grande companhia farmacêutica e faz o pedido de um milhão de «camisinhas» para a Espanha.
— Hoje mesmo enviaremos a encomenda, Sr. Presidente!
— Muito bem! Só que elas precisariam de ter 25 cm de comprimento por 10 cm de diâmetro.
— Tudo bem! Mais alguma coisa, Sr. Presidente?
— Sim, carimbe em todas as embalagens: «Tamanho Pequeno».
Português impaciente
Num barco vindo de Espanha com destino a Portugal, um espanhol encontrava-se sentado nos bancos e junto a ele havia um cão, também a ocupar um lugar. Um português, que se encontrava de pé, ao ver o cão diz ao espanhol:
— Olhe, desculpe! Podia tirar o cão do banco para eu me poder sentar?!
Responde o espanhol (quase a cantar):
— Io no quito el perroooo... Io no quito el perroooo... Io no quito el perroooo...
Continua o português:
— Já sei que sabe cantar, mas a viagem ainda dura algumas horas e eu quero-me sentar!
— Io no quito el perroooo... Io no quito el perroooo... Io no quito el perroooo...
— Vá lá, já estou a ficar irritado! Ou você tira daí o cão ou eu atiro-o borda fora!
— Io no quito el perroooo... Io no quito el perroooo... Io no quito el perroooo...
O português, já fora de si, pega no pobre cãozito e atira-o borda fora. Nisto continua o espanhol:
— El perro no era mioooo... El perro no era mioooo... El perro no era mioooo...

Fonte: Anedotas da net.

Anedotas sobre europeus – Ódio de estimação pelos gregos...

Um grego, um espanhol e um português estão de visita à Arábia Saudita e resolvem tomar umas doses de whisky. A polícia aparece e prende‑os.

A simples posse de bebidas alcoólicas é uma ofensa grave e os três são sentenciados a receber 20 chibatadas cada. Quando estão a preparar‑se para a punição, o Sheik anuncia:

— Hoje é o aniversário da minha esposa, e ela pediu‑me para conceder a cada um de vocês um desejo antes da punição.

O grego foi o primeiro da fila, pensou um pouco e pediu:

— Por favor, amarrem dois travesseiros nas minhas costas.

Assim foi feito, mas os travesseiros só duraram 10 chibatadas. Quando tudo terminou ele teve que ser carregado a sangrar e com muita dor.

O espanhol, esperto como sempre, viu o que tinha acontecido e sendo o segundo, pediu:

— Por favor, amarrem quatro travesseiros nas minhas costas.

Porém, mesmo assim, após 15 chibatadas os travesseiros não suportaram e o Espanhol foi levado, sangrando e maldizendo o acontecido.

O português foi o último e antes que pudesse dizer o seu pedido, foi interrompido pelo Sheik:

— Você pertence a um país belíssimo. Eu adoro Portugal e vou agraciá‑lo com dois pedidos antes da punição.

— Obrigado, Sua Alteza, disse o português. Em reconhecimento à sua bondade, o meu primeiro desejo é que eu receba 100 chibatadas e não 20 como previsto, pois eu sinto‑me culpado pelo ocorrido; eu sabia das vossas leis.

Ao que o Sheik respondeu:

— Além de ser um homem honrado, nobre e gentil, o senhor é também um homem corajoso. Que assim seja! Mas… e o seu segundo pedido, qual é? — Perguntou.

Ao que o português complementou:

— Quero que amarrem o grego às minhas costas… temos umas contas a ajustar!