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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

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O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Anedota de médicos - Sanção disciplinar por uso de termos impróprios...

Reunião semanal da equipa médica do hospital.

Na ordem do dia, uma acusação da enfermeira Joana contra o doutor André. Este ter-se-ia dirigido a ela com termos impróprios. O director diz: «Este tipo de atitude é inadmissível neste hospital. O senhor tem algo a dizer em sua defesa?»
O médico responde que está envergonhado pelo ocorrido, mas que há circunstâncias atenuantes.
«Deixe me explicar como aconteceu. De manhã, o meu despertador não funcionou. Quando eu vi as horas, saltei da cama, prendi o pé no cobertor, caí de cabeça no chão e parti o abat-jour.
Depois, enquanto fazia a barba, tocou a campainha e eu cortei-me. Era um vendedor de enciclopédias e, para me livrar dele, acabei por comprar uma de 12 volumes.
Quando fui tomar o pequeno-almoço, o meu café estava frio e as torradas queimadas.
Fui para a garagem e escorreguei numa poça de óleo da moto do meu filho. Ao dar à ignição do meu carro, reparei que a bateria estava descarregada. Tive que chamar um electricista que me fez perder uma hora e 100 euros. Eu devia era ter apanhado um táxi porque, ao chegar ao estacionamento do hospital, acabei por bater num outro carro...»
Enquanto os colegas olham estupefactos, o médico pára um instante para recuperar o fôlego e continua:
«Quando finalmente me sentei na minha cadeira, a enfermeira Joana entra e pergunta-me: “Doutor, acabaram de chegar 72 termómetros. Onde devo enfiá-los?”»

Anedota do dia - A importância da pontuação...

Um homem rico, sentindo‑se morrer, pediu papel e pena e escreveu as suas últimas von­tades, mas não teve tempo de pontuar, e morreu. O texto que ele redigiu era o seguinte:

«Deixo os meus bens à minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do alfaiate nada aos pobres».
A quem deixava ele a fortuna que tinha? Eram quatro os pretendentes.
1. Chegou o sobrinho e fez estas pontuações numa cópia do bilhete: «Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.»
2. A irmã do morto chegou em seguida, com outra cópia do escrito, e pontuou‑o deste modo: «Deixo os meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.»
3. Surgiu o alfaiate que, pedindo cópia do original, fez estas pontuações: «Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate. Nada aos pobres.»
4. O juiz estudava o caso, quando chegaram os pobres da cidade, e um deles, mais sabido, toman­do outra cópia, pontuou‑a assim: «Deixo os meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do alfaiate? Nada! Aos pobres!»
Assim é a vida, nós é que colocamos a pontuação e é isto que faz a diferença.