Um turista americano vai à China. Durante a sua estada lá, ele é sexualmente promíscuo e não toma as devidas precauções. Uma semana depois de ter regressado aos Estados Unidos, ele acorda e, horrorizado descobre que o seu pénis está coberto por borbulhas verdes e púrpura brilhantes.
Imediatamente corre a procurar o médico. O médico, que nunca tinha visto nada semelhante, pede alguns exames e diz ao homem para voltar dois dias depois, quando já tivesse os resultados. O homem volta dois dias depois e o médico diz‑lhe:
— Tenho más notícias para si. O senhor contraiu a doença venérea da Mongólia. É uma doença muito rara e praticamente desconhecida entre nós. Por isso sabemos muito pouco acerca dela.
O homem mostra‑se um pouco aliviado por já saber do que padece e pede ao médico:
— Bem, Doutor, então dê‑me uma injecção, ou outra coisa qualquer, que me cure.
— Tenho muita pena, mas não há cura conhecida. Vamos ter que amputar o seu pénis, — responde o médico, duma forma grave.
O homem brada aos Céus e exclama:
— Oh não, eu preciso de uma segunda opinião! Não pode ser!
— Faça como quiser, a escolha é sua, mas a cirurgia é a sua única alternativa...
No dia seguinte o homem foi ver um médico chinês, partindo do princípio que deveria saber mais sobre esta estranha doença asiática. O médico chinês examina‑lhe o pénis e diz‑lhe:
— Ah sim, pois, a Doença Venélea da Mongólia. Uma doença muito lala.
— Sim, sim, eu já sei disso, — exclama o doente. — E o que é que se pode fazer? O meu médico americano quer operar‑me e amputar‑me o pénis.
O médico chinês abana a cabeça e, rindo, diz ao pobre paciente:
— Estúpido dotol amelicano! Os dotoles amelicanos pensam semple em amputale. Dá mais dinheilo dessa folma. Não, meu calo, não é necessálio amputale o memblo...
— Graças a Deus! — responde o homem de uma forma aliviada.
— Sim! — Diz o médico chinês. — Não plecisa pleocupale, o seu pénis vai caíle pol si ploplio dentlo de duas semanas.