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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Anedotas sobre europeus – Portugueses e família europeia...

Escapar ao purgatório

Estavam um português, um inglês e um francês no Inferno. O diabo vira-se para eles e diz:
— Pois bem, quem quiser escapar ao purgatório tem que me trazer um material qualquer que eu não consiga derreter. Vocês, naquela sala, têm tudo o que existe na Terra. Escolham e tragam cá.
O francês traz um aço especial usado em reactores nucleares, preparado para aguentar com altas temperaturas. O diabo agarra no aço com as mãos, e conforme vai apertando, o aço vaise derretendo todo.
O inglês traz um barro especial, usado para recolher amostras de lava no interior de vulcões. O diabo agarra no barro com as mãos, e conforme vai apertando, o barro vai-se derretendo todo.
O português aparece com duas pequenas bolinhas achatadas, uma verde e outra amarela. O diabo agarra as bolinhas com as mãos, e começa a apertar. Apesar das várias tentativas, as bolinhas não derretiam. O diabo tentava, tentava, mas nada. Vira-se para o português e pergunta:
— Ouve lá, o que é isto?
— M&M’s, derrete-se na boca, e não nas mãos!

Ciência moderna
Estavam num congresso de médicos e cada um tinha que contar como estava a medicina no seu país.
Diz o inglês: «Lá na minha terra, um rapaz teve um acidente de mota e ficou sem pernas. Nós os médicos com a nossa medicina metemos-lhe umas pernas novas e ele agora é campeão de ciclismo.»
Ficaram todos admirados e disse o francês: «Lá na minha terra um rapaz também teve um acidente de mota, mas este ficou sem braços. Nós agora com a nossa medicina metemos-lhe uns braços novos e ele é campeão de boxe.»
Ficaram todos pasmados. O português finaliza: «Lá na minha terra um rapaz também teve um acidente de mota só que esse ficou sem cabeça. Como a nossa medicina não estava tão avançada para lhe metermos uma cabeça então resolvemos meter-lhe um melão, e não é que o gajo se formou em advocacia e agora é presidente do Benfica?»

Produtividade à portuguesa

Manuel, um respeitável empresário lusitano, dono de uma padaria, estava a andar pela rua de um bairro muito chique e cheio de lojas sofisticadas quando viu a placa: «ON PARLE FRANÇAIS».
Ele ficou curioso e perguntou o que era aquilo. Explicaram:
— A placa diz que aí se fala francês, quer dizer, eles conversam em francês.
Ao chegar à padaria, Manuel mandou colocar uma placa que dizia: «AQUI NÃO SE CONVERSA. AQUI TRABALHA-SE!»
 

Anedotas sobre europeus – Polacos...

O mundo é composto de mudança…
Varsóvia, Polónia. Dois judeus encontram‑se na esquina da rua Brejnev com a rua Kossyguin.
«Pois é. Na época do presidente polaco Pilsudsky, nós ainda comíamos carne!»
Passam alguns anos. Eles encontram‑se na mesma esquina, mas as ruas já foram renomeadas para Mao Tse‑tung e Liu Shao‑Tsi. «Pois é, camarada. Na época dos soviéticos nós ainda comíamos!»
Passam mais alguns anos e eles mais uma vez encontram‑se na mesma esquina, mas os nomes das ruas já são Patrício Lumumba e Kvame N’kruma. Eles lamentam‑se:
«Pois é. Na época dos chineses ainda não comiam a gente!»
Virgem de Jaruselski
Depois do Golpe de Estado que proibiu o Solidarie­dade e instaurou a lei marcial na Polónia, o General Jaruselski que tomou o poder à frente duma junta militar foi visitar a Virgem Negra de não-sei-quantos e começou a queixar-se à Virgem do facto da sua acção não ter sido compreendida pelo povo polaco, que passara a desprezá-lo. Era difícil para ele suportar um tal desprezo e o que ele queria era que a Virgem o ajudasse.
De repente a Virgem falou:
— E como é que eu te posso ajudar?
— Ó Virgem! — Exclamou Jaruselski — Se, por exemplo, fizesses com que eu pudesse caminhar sobre a água como Jesus, o povo polaco como é profun­damente religioso interpretaria isso como um sinal divino de que a razão está do meu lado.
— OK! — Respondeu a Virgem. — Será feita a tua vontade. Amanhã dirige-te ao rio Visla, e caminharás sobre a água, tal como Jesus fez.
O General foi para casa e começou a pensar:
— Será que não sonhei ter falado com a Virgem? Pelo sim pelo não, é melhor ir bastante cedo, quando houver ainda pouca gente, não vá fazer figura de urso.
E assim foi. No dia seguinte, de madrugada, dirigiu‑se à margem do rio. À excepção de dois pescadores na margem oposta, não havia ainda ninguém. Jaruselski aproximou-se com cuidado, pôs o pé em cima da água, e… milagre! A água tornara-se sólida! Começou então a atravessar o rio…
Entretanto na outra margem um dos pescadores vira-se para o outro:
— Olha lá, estás a ver aquele tipo a caminhar pela água? Não será o General Jaruselski?
— Pois é! Olha-me só esse filho da p***, nem sequer nadar sabe!
Cão polaco e cão alemão
Logo após o aparecimento do sindicato Soli­darie­dade na Polónia, dois cães encontram‑se na fronteira entre a Polónia e a RDA. O cão polaco vai para a RDA e o alemão para a Polónia.
— O que vais fazer à RDA? — Pergunta o cão alemão.
— Vou tentar arranjar comida. E tu? O que vais fazer à Polónia?
— Vou ladrar um bocado.
 
 

Anedotas sobre europeus – Portugueses e família europeia...

Jesus era português

Após uma grande investigação, três descobertas recentes provam que Jesus era português:
1.ª – Ele nunca tinha dinheiro.
2.ª – Ele vivia a fazer milagres.
3.ª – Ele só se tramou quando o governo o apanhou.

Concurso de anedotas

Quatro soldados de diferentes países (um americano, um francês, um espanhol e um português) encontravam-se presos num campo de prisioneiros de guerra.
O sádico director do campo, disposto a divertir-se com os pobres soldados, resolveu promover um teste: todos deveriam contar uma anedota. Se a piada fosse boa e todos da prisão rissem (incluindo o director), as suas vidas seriam poupadas. Caso contrário, a forca seria o destino do comediante sem talento...
Chegou a vez do americano: contou uma piada engraçadíssima e todos riram, menos o português. O director, assistindo à passividade do português, clamou: «Matem esse americano sem graça!» E lá se foi o pobre gringo...
O próximo era o francês: contou uma piada ainda mais engraçada que ele tinha lido num livro de humor. Mais uma vez, todos riram, menos o português. Perante o rosto sério do lusitano, o director ordenou: «Matem esse francês também, que não sabe contar anedotas!»
E chegou a vez do espanhol. Assim que começou, o português desatou a rir. E continuou a rir sem parar! O director, não entendendo o ocorrido, perguntou ao português:
— Mas, homem, o espanhol mal começou a contar a anedota... Do que estás a rir, idiota?
— Eh, eh, eh! Muito boa, aquela piada do americano! Muito boa, mesmo...

Competição
Numa competição de tiro ao alvo, chegou um arqueiro americano, colocou uma maçã a servir de alvo na cabeça de um cobaia e atirou... Acertou em cheio na maçã. Então exclamou, comemorando:
— I’M HE‑MAN!
Depois veio um Japonês e acertou na flecha do americano dividindo a flecha ao meio e exclamou:
— I’M SAMURAI!
Então veio um português, mirou, e acertou em cheio na testa do pobre do cobaia, matando o coitado. Então ele exclamou:
— I’M SORRY!!!


Terra, água, ar...
Durante a 1.a Grande Guerra, um francês, um inglês, um austra­liano e um português enfrentam um pelotão de fuzilamento, por deserção. Chegou a vez do francês. Prenderam‑no num poste junto a uma parede e procederam à execução...
— Preparaaar... Apontaaar... Foo...
— Cuidado! Terramoto! — Gritou o francês, e toda a gente fugiu. Depois, chegou a vez do inglês:
— Preparaaar... Apontaaar... Foo...
— Cuidado! Maremoto! — Gritou o inglês. E, novamente, fugiram todos a correr. Chegou a vez do australiano:
— Preparaaar. Apontaaar... Foo...
— Cuidado! Furacão! Gritou o australiano e todos fugiram também. Quando chegou a vez do português, ele já não sabia o que inventar.
— Preparaaar... — E o portuga a pensar no que iria dizer.
— Apontaaar... — E o português pen­sando: «Terra.... mar... vento..., o que é que eu hei‑de dizer?»
— Foo...
— FOOOGO! — Grita o português.


Cultura geral
Quatro políticos viajam num avião quando este começa a cair e só há um pára-quedas, pelo que só um pode saltar. Diz o americano:
— Vamos resolver isto pela cultura geral. Aquele que fizer uma pergunta a que nenhum saiba responder, leva o pára-quedas e, se não se importam, começo eu. Quem lançou a primeira bomba atómica?
— Os americanos, — responde o inglês que pergunta logo: — Em que cidade?
— Hiroshima, no Japão, — responde o francês. — E quantos mortos?
O português diz:
— Trinta mil. Nome e morada de todos eles?


Diferenças entre países

O russo — Levanta-se às 5 da manhã, come um bife de veado, põe uma garrafa de vodka debaixo do braço e vai trabalhar até às 6 da tarde.
O francês — Levanta-se às 7 da manhã, come um bife com dois ovos a cavalo, põe uma garrafa de vinho rosé debaixo do braço e vai trabalhar até às 6 da tarde.
O alemão — Levanta-se às 6 da manhã, come um bife e duas sal¬sichas, põe uma garrafa de cerveja debaixo do braço e vai trabalhar até às 8 da tarde.
O português — Levanta-se às 10 da manhã, toma um galão e um bolo, põe uma garrafa de urina debaixo do braço e vai à Segurança Social pedir baixa.

Os amigos do Joãozinho

O primeiro-ministro espanhol, em visita oficial a Portugal, iria conhecer uma escola de Lisboa. E o director da escola foi preparar os seus alunos para receberem bem a importante visita.
— Vocês devem ser educados com o senhor Aznar. Joãozinho, eu vou-te perguntar o que é a Espanha para nós. E tu vais responder que a Espanha é um país amigo.
— Não, senhor director! A Espanha é um país irmão.
— Muito bem, Joãozinho. Mas não é preciso tanto... Diz apenas que a Espanha é um país amigo.
— Não e não, a Espanha é um país irmão!
— Está bem, Joãozinho. Mas porque é que achas que a Espanha é um país irmão, e não um país amigo?
— Porque os amigos a gente pode escolher!

 

Anedotas sobre europeus – Espanhóis...

Campeões de reciclagem

Um português estava calmamente sentado a tomar o seu pequeno-almoço, quando um espanhol, a mastigar pastilha elástica, senta-se ao seu lado.
O português ignora o espanhol que, não se conforma e começa a puxar conversa:
Espanhol: — Comes esse pão inteirinho?
Português (de mau humor): — Claro.
E: — Nós, não. Nós comemos só o miolo. A côdea juntamos num contentor, depois processamos, transformamos em «croissants» e vendemos para Portugal.
O português ouve calado.
O espanhol insiste: — Tu comes esta geleia com o pão?
P: — Claro.
E: — Nós, não. Comemos frutas frescas ao pequeno-almoço, mandamos todas as cascas e sementes em contentores, processamo-los, transformamo-los em geleia e vendemos para Portugal.
P: — E o que é que vocês fazem com os preservativos depois das relações sexuais?
E: — Deitamo-los fora, claro!
P: — Nós, não. Vamos guardando tudo em contentores, processamos, transformamos em pastilhas elásticas e vendemos para a Espanha.