A pesquisa é aquilo que eu faço quando não sei o que estou a fazer.
Wernher von Braun (1912-1977), engenheiro de foguetes alemão
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A pesquisa é aquilo que eu faço quando não sei o que estou a fazer.
Wernher von Braun (1912-1977), engenheiro de foguetes alemão
Pesquisa da ONU
A ONU resolveu fazer uma grande pesquisa mundial. A pergunta era: «Por favor, diga honestamente, qual a sua opinião sobre a escassez de alimentos no resto do mundo».
Cães no veterinário
Um cão Serra‑da‑Estrela, um Pastor‑Alemão e um Golden‑Retriever estão com os donos na sala de espera do veterinário. Como estava a demorar, começaram a conversar. Pergunta o Pastor‑Alemão ao Estrela:
O exército profissional está a contratar pilotos de combate. Vem primeiro um alemão.
— Tenho experiência de 200 horas de voo e quero 1 milhão de dólares por ano.
Em seguida vem um americano.
— Tenho experiência de 200 horas de voo civil e 200 horas de combate — disse — e quero 2 milhões de dólares por ano.
— Porquê dois milhões?
— Um para mim e um para a minha família.
A seguir veio um russo.
— Não tenho qualquer experiência, — diz ele. — E nunca pilotei um avião. Mas por 3 milhões de dólares por ano estou disposto a assumir a missão. — Como vou fazer?! — Um milhão eu dou lhe a si. O outro milhão é para mim. E o terceiro milhão... é para o alemão voar.
«Eine Zigarre in die Mund gibt mir Freude»
(Um charuto na boca dá‑me prazer)
Fonte: Anedotas da net.
Fonte: Anedotas da net.
Um grego, um espanhol e um português estão de visita à Arábia Saudita e resolvem tomar umas doses de whisky. A polícia aparece e prende‑os.
A simples posse de bebidas alcoólicas é uma ofensa grave e os três são sentenciados a receber 20 chibatadas cada. Quando estão a preparar‑se para a punição, o Sheik anuncia:
— Hoje é o aniversário da minha esposa, e ela pediu‑me para conceder a cada um de vocês um desejo antes da punição.
O grego foi o primeiro da fila, pensou um pouco e pediu:
— Por favor, amarrem dois travesseiros nas minhas costas.
Assim foi feito, mas os travesseiros só duraram 10 chibatadas. Quando tudo terminou ele teve que ser carregado a sangrar e com muita dor.
O espanhol, esperto como sempre, viu o que tinha acontecido e sendo o segundo, pediu:
— Por favor, amarrem quatro travesseiros nas minhas costas.
Porém, mesmo assim, após 15 chibatadas os travesseiros não suportaram e o Espanhol foi levado, sangrando e maldizendo o acontecido.
O português foi o último e antes que pudesse dizer o seu pedido, foi interrompido pelo Sheik:
— Você pertence a um país belíssimo. Eu adoro Portugal e vou agraciá‑lo com dois pedidos antes da punição.
— Obrigado, Sua Alteza, disse o português. Em reconhecimento à sua bondade, o meu primeiro desejo é que eu receba 100 chibatadas e não 20 como previsto, pois eu sinto‑me culpado pelo ocorrido; eu sabia das vossas leis.
Ao que o Sheik respondeu:
— Além de ser um homem honrado, nobre e gentil, o senhor é também um homem corajoso. Que assim seja! Mas… e o seu segundo pedido, qual é? — Perguntou.
Ao que o português complementou:
— Quero que amarrem o grego às minhas costas… temos umas contas a ajustar!