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"Eloquência é a arte de persuadir oralmente os tolos de que o branco é a cor que parece ser. Inclui o dom de fazer qualquer cor parecer branca."
Ambrose Bierce
Refugiado
O turco vai confessar-se:
— Padre, há 20 anos, eu abriguei um refugiado de guerra. Qual é a penitência para o meu pecado?
— Meu filho, nisso não há pecado, você fez um acto de caridade!
— Mas, padre, eu cobrei-lhe renda.
— Tem razão, meu filho, isso aí já é pecado! Reze três ave-marias e um padre-nosso...
— Só mais uma pergunta, padre! Acha que lhe devo contar que a guerra acabou?
Cospe!
Estava um turco num bar a beber cerveja e de repente, uma mosca que estava a voar em volta dele cai mesmo dentro do copo: plof. Aí o turco pega nela pela asinha com muito cuidado, começa a bater na cara da mosca dizendo: «Anda! Cospe! Cospe tudo o que bebeste!».
— Por que é que os turcos só penteiam o cabelo para trás?
— Para não repartir.
Turco apostador
Um turco tinha uma loja perto da estação rodoviária, cheia de roupas, brinquedos, detergentes, do género de «loja dos trezentos». As lojas do lado não tinham movimento nenhum, não tinham nada de jeito, mas a dele estava sempre com gente. Vendo isto, passou um fiscal e perguntou ao turco onde estavam os documentos fiscais. O turco disse:
— Documento, mas que documento? Eu consegui tudo isto que o senhor está vendo abostando, abostando, bois é…
— Mas como é isso? — Perguntou incrédulo o fiscal.
— Você duvida que eu consegue morder meu olho direita?
— Duvido…
— Abosta 20 euros?
— Aposto!
Ele pegou no olho que era de vidro e mordeu-o, e o fiscal não teve outro remédio senão pagar 20 euros ao turco.
— Esta bendo, eu consegue tudo na abosta… Quer abostar 50 que consigo morder meu olho esquerda também?
— Se não tirar o olho, eu aposto!
Ele pegou na dentadura e mordeu o olho esquerdo.
O fiscal já estava danado da vida por perder 70 euros, quando o turco o desafiou mais uma vez dizendo:
— Eu faço uma última abosta com você…
— O que é desta vez? — Perguntou o fiscal desconfiado.
— Eu abosta 500 euros que você tem hemorróidas.
O fiscal aceitou, pois não tinha, pegou em todo o dinheiro que tinha no bolso e pôs na mesa do turco. Este contou o dinheiro e disse:
— Mas só tenho 400 euros. — Disse o fiscal. — Eu trago o resto amanhã se for o caso.
O turco disselhe:
— Então volte amanhã…
E o fiscal foi embora. No dia seguinte ele chegou e tinha uma multidão à frente da loja do turco. O fiscal foi lá e disse-lhe:
— Está aqui o dinheiro.
O turco respondeu:
— Então venha aqui atrás do balcão para turco verificar.
O fiscal foi lá, baixou as calças e abriu o rabo, o turco olhou, olhou e disse:
— Venha mais perto da porta que aqui estar escuro demais.
O fiscal foi, de qualquer modo ia ganhar 500 euros! Pôs o traseiro para fora da loja e abriu o rabo de novo, o turco olhou, enfiou um dedo e disse:
— É verdade, não tem hemorróidas, não senhor… — E, conforme o prometido, pagou os 500 euros ao fiscal.
O fiscal, todo contente, quando ia sair, perguntou ao turco:
— Agora, apanhei-o, hein?
O turco olhou bem para o fiscal e disse:
— Está bendo todas esta bessoa aí à frente da loja?
— Estou, sim…
— Pois é… eu abostei 1000 euros com cada uma que ia enfiar o dedo em rabo de fiscal ainda hoje… e ganhei!
— Por que é que todos os turcos têm o nariz grande?
— Porque o ar é de graça!
Quatro na zona
O judeu, o turco, o português e o argentino… Os quatro indo para uma zona de prostituição.
O que eles iriam fazer? Bem, parece lógico, porém:
— O judeu estava indo cobrar a renda;
— O turco ia vender roupa íntima;
— O português levava flores para a namorada e
— O argentino estava indo visitar a mãe.
O que Joãozinho nunca aprendeu, João nunca mais aprende.
Provérbio português
Por causa da pressa, é que a mosca nasceu sem osso.
Frase de autocolante de pára-choques