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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Músicas da minha vida: Unwritten - Natasha Bedingfield

Música para levantar o moral!

Viva a vida e deixe-se levar pela emoção. A nossa vida é uma página em branco, somos nós que a escrevemos e o final não está planeado!

 

 

Unwritten - Natasha Bedingfield

I am unwritten, can't read my mind, I'm undefined
I'm just beginning, the pen's in my hand, ending unplanned

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten

Oh, oh, oh

I break tradition, sometimes my tries, are outside the lines
We've been conditioned to not make mistakes, but I can't live that way

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find
Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten

Staring at the blank page before you
Open up the dirty window
Let the sun illuminate the words that you could not find

Reaching for something in the distance
So close you can almost taste it
Release your inhibitions


Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins

Feel the rain on your skin
No one else can feel it for you
Only you can let it in
No one else, no one else
Can speak the words on your lips
Drench yourself in words unspoken
Live your life with arms wide open
Today is where your book begins
The rest is still unwritten
The rest is still unwritten
The rest is still unwritten (more)

 

E aqui um link para o site http://www.metrolyrics.com/scroller.html?lyricid=2147386731, onde pode escolher o modo de apresentar as letras das suas canções preferidas no seu blog:

Escolhe a sua música preferida e adapta o visualizador, com as cores e o aspecto que desejar.

A Haka Barrosã de Montalegre

Quais neo-Zelandezes, quais quê!
Não há Haka como a Barrosã:
"Em Montalegre! Em Montalegre!
Há bruxedo! Há bruxedo!
Há batata! Há centeio!
Há chegas de bois! Chegas de bois!
Há vitela! Há cabrito! Há fumeiro!
Há castelo! Há Larouco!
Há presunto, presunto, presunto!
Há chouriça, chouriça, chouriça!
Há vinhaça, vinhaça, vinhaça!!!
UUUHHHHHH!"

Monty Python 12 - Galaxy Song

A minha música preferida dos Python

 

Ao ler esta letra sentimo-nos mesmo insignificantes não é?

 

O  Sentido da Vida - Galaxy Song


Título: Galaxy Song
De: O Sentido da Vida 

Whenever life gets you down, Mrs. Brown,
And things seem hard or tough,
And people are stupid, obnoxious or daft,

And you feel that you've had quite eno-o-o-o-o-ough,

Just remember that you're standing on a planet that's evolving
And revolving at nine thousand miles an hour.
It's orbiting at nineteen miles a second, so it's reckoned,
The sun that is the source of all our power.
Now the sun, and you and me, and all the stars that we can see,
Are moving at a million miles a day,
In the outer spiral arm, at fourteen thousand miles an hour,
Of a galaxy we call the Milky Way.

Our galaxy itself contains a hundred million stars;
It's a hundred thousand light-years side to side;
It bulges in the middle sixteen thousand light-years thick,
But out by us it's just three thousand light-years wide.
We're thirty thousand light-years from Galactic Central Point,
We go 'round every two hundred million years;
And our galaxy itself is one of millions of billions
In this amazing and expanding universe.


Our universe itself keeps on expanding and expanding,
In all of the directions it can whiz;
As fast as it can go, that's the speed of light, you know,
Twelve million miles a minute and that's the fastest speed there is.

So remember, when you're feeling very small and insecure,
How amazingly unlikely is your birth;
And pray that there's intelligent life somewhere out in space,
'Cause there's bugger all down here on Earth!

 

E cada vez estou mais de acordo com eles:

E reze para que exista alguma vida inteligente algures no espaço,

Pois aqui na Terra é que não há pevas, de certeza.

Monty Python 11 - A marcha do genérico, J.P. Sousa e o sousafone

John Philip de Sousa foi o autor da famosa The Liberty Bell March

Nasceu em Washington, D.C. a 6 de Novembro de 1854 e faleceu, com 77 anos, a 6 de Março de 1932.

John Philip foi o terceiro de 10 filhos de John Antonio Sousa (nascido em Espanha de pais portugueses) e de Maria Elisabeth Trinkhaus (nascida na Bavaria).

O pai de John Philip, Antonio, tocava trombone na banda da Marinha dos E.U.A., por isso ele cresceu rodeado de música de bandas militares.
Para conhecer a biografia deste prolífero (e talvez o melhor) compositor de marchas militares visite o link:
http://www.dws.org/sousa/.

Aqui, John Philip de Sousa em três fases da sua vida.

 

Ouça aqui The Liberty Bell March

 

E esta, a famosa versão do genérico de Monty Python Flying Circus.

Imagens e informações do site: http://www.dws.org/sousa/articles/bio.htm

 

Sabe o que é o Sousafone?

Sousafone é um instrumento de sopro da família dos metais. Trata-se de uma tuba especial que o executante apoia no ombro para que possa executá-la enquanto anda ou marcha. É o maior dos instrumentos de sopro.
O instrumento foi idealizado por John Philip Sousa, compositor considerado o Rei das Marchas, que necessitava de um instrumento capaz de produzir sons graves durante a marcha.

O Sousaphone foi desenvolvido na década de 1890 por J.W. Pepper a pedido de Sousa, que não estava satisfeito com os instrumentos do género que se utilizavam nas bandas da época. 

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

 

Monty Python 10 - The Power... of The Dark Side?

Uma paródia a uma das minhas cenas preferidas dos Python.
O autor desta brincadeira faz uma paródia à cena do cavaleiro negro do filme Monty Python e o Santo Graal e também aos filmes Star Wars. Juntando alguns efeitos visuais e sonoros à cena original, temos um Rei Artur (Graham Chapman) à luta com um Darth Vader muito peculiar, que nunca desiste, e ambos usam sabres de luz!
Nunca subestimes o poder do Lado Negro!

INEM vs Bombeiros - Chamada para a morte

As fabulosas chamadas para a morte!
Pessoas que chamam uma ambulância para alguém que já está morto e... bombeiros que estão sozinhos toda a noite no quartel!
A única coisa que consigo dizer em relação a esta reportagem da SIC é: "Ai, valha-me Deus!"
Imediatamente a seguir temos um vídeo humorístico sobre esta situação, em que Ricarco Araújo Pereira contracena com... Ricarco Araújo Pereira. Um sketch delicioso, com um timing muito bem estruturado.
Diz o bombeiro de Mafamude: "Eu só não faleço hoje porque já tenho coisas combinadas para Fevereiro... porque senão, ou hoje ou amanhã, falecia... era o que eu fazia, era falecer!"
Com o estado em que a saúde se encontra, já somos dois, Ricardo!
Além disso, infelizmente somos tão pobres... tão pobres... que já nem podemos falecer, porque não temos dinheiro para um serviço fúnebre!