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Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

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O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

A lâmpada fundiu? Quantas pessoas são precisas para a trocar?

Veja aqui a maior colecção de respostas a esta famosa pergunta.
Quem diria que a invenção de Thomas Edison iria criar tamanha confusão.
Sabe quantas pessoas são necessárias para trocar uma lâmpada? Isso depende das pessoas. Saiba porquê.
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Quantos americanos são necessários para trocar uma lâmpada?
Três. Um para segurar a lâmpada e dois para rodar a escada. 
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Quantos lisboetas?
Cinco. Um para subir o escadote e quatro para dizerem «Bom trabalho!».
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E quantos brasileiros?
Nenhum. Está bom assim. Não vai adiantar nada!
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Quantos alentejanos?
Dois. Um para tirar a lâmpada e outro para ficar balançando, balançando a lâmpada para ver se consegue juntar as duas pontinhas da resistência outra vez, até desistir e dizer: «Pois é. Está mesmo fundida. Vamos ter de trocá-la».
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Quantos gregos?
Dois. Um para subir o escadote e outro ao mastro, para girar o iate.
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Quantos espanhóis?
Cento e um. Um para ficar a enrolar em cima do escadote enquanto os outros cem partilham uma paella.
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Quantos ciganos?
Dois. Um para subir até à lâmpada e outro para segurar o cavalo. Ou o espeto...
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Quantos jornalistas?
Três. Um para subir na escada e dois para criticar.
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Quantos psicólogos?
Apenas um. É preciso é que a lâmpada queira ser trocada...
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Quantos bêbedos?
Cinco. Um segura a lâmpada, enquanto o resto fica a beber até a sala giraaaaaaarrrr...
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Quantos «machos»?
Nenhum! Macho que é macho não tem medo do escuro.
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Quantas «bichas»?
Seis. Uma para ter um faniquito na hora do escuro, uma para fazer um grande esforço e quatro para fazerem uma grande algazarra quando a luz acender de novo.
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Quantos ecologistas?
Dois. Um para tirar a lâmpada do casquilho e outro para acender a lamparina.
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Quantos cineastas?
Cinco. Um para levantar a produção, outro para conseguir o empréstimo, outro para comprar a lâmpada nova, outro para controlar o electricista — ou melhor, o iluminador —, outro para escrever um artigo inteligente em resposta às críticas.
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Quantos deputados?
Trinta. Um para fazer o requerimento, outro para encaminhar a questão, outro para obstruir, outro para criar um grupo de pressão, dois para exigirem reserva de mercado para a lâmpada, dois para exigirem que se troque a lâmpada em nome de Deus e vinte e dois oportunistas, cada um com uma lâmpada diferente na mão. 
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Quantos ministros?
Para trocar a lâmpada bastam dois: o ministro e o oficial de gabinete. Já para trocar o ministro...
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Quantos macrobióticos?
Dez. Um para distorcer a lâmpada, outro para torcer a lâmpada e oito para viverem a experiência.
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Quantos budistas-zen?
Vários. Um para enroscar a lâmpada, outro para desenroscar, outro para enroscar, outro para desenroscar, outro para enroscar, outro para desenroscar...
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Quantos conformistas?
Três. Um para enroscar a lâmpada no casquilho e dois para achar que estava melhor no escuro.
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Quantos estudantes?
Três. Um para subir no escadote e dois para aproveitarem o escurinho.
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Quantos metalúrgicos?
Depende do que a comissão de greve decidir.
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Quantos contestadores?
Dois. Um para gritar contra o escuro e outro para caluniar a EDP.
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Quantas «tias»?
Duas. Uma para preparar umas bebidas e outra para chamar aquele lindo motorista que vai trocar a lâmpada.
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E quantos mal-educados?
Dois. Um para arrancar a lâmpada velha do casquilho e outro para a enfiar em quem reclamar.