Anedotas de velhotes - Aponta, para não esqueceres...
Uma variante da anedota anterior, mas igualmente divertida.
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Uma variante da anedota anterior, mas igualmente divertida.
Um casal por volta dos 80 anos, está a começar a ter problemas de memória. Eles vão ao médico para serem examinados. O doutor faz um check‑up e diz aos velhinhos que não há nada de errado com eles, mas que seria bom ter um caderninho para anotar as coisas que vão fazendo para não se esquecerem.
Um velho campino, típico e tradicional do nosso Portugal, contemplava, como era seu costume, os touros a pastar nas lezírias à luz de mais um tranquilo pôr-do-sol. Pelo pitoresco do quadro e pelas vestes, que sempre envergava com assumido orgulho, era alvo da curiosidade de todos os turistas e transeuntes de outras paragens.
Naquele dia, uma jovem aproximou-se dele e fez-lhe a pergunta do costume:
- O senhor é campino?
- Sou, sim, menina.
- Um campino verdadeiro?
- Claro!
- Há muitos anos?
- Sim! Todos os dias, conduzo os meus animais, e aos Domingos levo-os a lides triunfantes nas mais conceituadas arenas de Portugal!
Naquele dia, por ter acordado um pouco mais falador, colocou ele uma questão:
- E a menina?
- Eu sou lésbica. Acordo a pensar em mulheres, tomo banho, como, trabalho, adormeço e sonho a pensar em mulheres e, de manhã, acordo a pensar em mulheres!
No dia seguinte, foi a vez de uma outra excursão perturbar a calma local. O grupo, curioso, aproximou-se do velho campino e perguntou-lhe:
- O senhor é campino?
Após uma pequena pausa, o velho campino respondeu, um tanto atrapalhado:
- Toda a minha vida, pensei que sim. Mas afinal, ontem descobri que sou lésbica...
Fonte: anedota recebida por e-mail
A diferença entre um relacionamento amoroso e a prisão é que na prisão eles deixam você jogar futebol aos fins-de-semana.
Bobby Kelton
A assombração sabe para quem aparece.
Provérbio brasileiro
Dois alentejanos encontram-se e diz um para o outro:
- Compadre, onde vai com esse carro de esterco?
Responde o outro:
- É para pôr nos morangos.
Diz o primeiro:
- Atão o compadre nunca experimentou com natas?
Fonte: anedota recebida por e-mail
Beijo de mulher casada sempre tem gosto de chumbo.
Frase de autocolante de pára-choques
Um velho vivia sozinho. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, falando do seu problema:
«Querido filho,
Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque a tua mãe sempre adorou a época do plantio depois do Inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que não podes ajudar-me com o jardim, pois estás na prisão.
Com amor,
Pai»
Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
«PELO AMOR DE DEUS, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!»
Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e de polícias apareceram e escavaram o jardim inteiro, sem encontrar corpo nenhum. Confuso, o velho escreveu uma carta ao filho, a contar o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:
«Pode plantar o seu jardim agora, paizinho. Isso é o máximo que eu posso fazer por si neste momento.»
Uma senhora, muito obesa, entra esbaforida numa agência bancária e, de imediato, senta-se com todo o seu peso no banco de espera. Não suportando o peso, o banco parte-se, atirando com a «gordinha» ao chão. Foi uma risada geral durante alguns momentos. Porém, um senhor idoso que a tudo assistiu da parte de dentro do balcão, não parou de rir por dois minutos. A dita senhora, visivelmente aborrecida, interpelou-o:
— Por que é que o senhor não pára de rir? Não tem dó das desgraças alheias?
— Não me leve a mal, minha senhora — respondeu o senhor ainda tentando conter o riso. — É que toda a minha vida trabalhei no ramo bancário, mas é a primeira vez que vejo «um banco ir abaixo por excesso de fundos».
Um homem vai à esquadra e diz:
- Eu vim apresentar queixa, pois a minha sogra desapareceu.
O polícia perguntou:
- Há quanto tempo desapareceu?
- Duas semanas - respondeu o homem.
- E só agora é que você vem procurá-la?
- É que custou-me a acreditar que eu tivesse assim tanta sorte!
Legenda do cartoon:
"Esta é a minha sogra... ponha-lhe um aparelho à volta dos maxilares!"