Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

Gato com Vertigens

Um espaço com ideias para pensar, divertir e partilhar.

O gato com vertigens é um blog que se destina a todos aqueles que tiverem algo de inteligente para dizer ou que queiram aprender mais sobre o mundo em que vivemos. Quer seja um comentário a uma notícia, um elogio, uma celebração, um desabafo ou uma denúncia, a sua opinião é bem-vinda.

 

Anedotas de velhotes - Aponta, para não esqueceres...

Uma variante da anedota anterior, mas igualmente divertida.

 

Aponta, para não esqueceres
 
Um casal de idosos estava sentado na sala de estar quando o homem diz à sua mulher que vai buscar uma taça de gelado. O homem levanta-se para ir à cozinha, mas a sua mulher agarra-o. Como já eram idosos, estavam a ficar muito esquecidos. Por isso, concordaram recentemente em anotar tudo o que iam fazer para se lembrarem. A mulher diz-lhe que também quer uma taça de gelado, mas pede-lhe para anotar. O marido diz:
— Não é necessário, querida, eu não me esqueço.
A meio caminho entre a sala e a cozinha, a mulher grita:
— Põe também um pouco de chocolate em cima!
E o marido responde:
— Eu não me esqueço.
Quando se preparava para entrar na cozinha, a mulher grita de novo:
— Põe uma cereja em cima, e vê lá se anotas tudo, estás a ficar muito esquecido!
O homem responde:
— Deixa estar que eu não me esqueço, filha.
Uns minutos depois, o marido regressa da cozinha e dá à mulher um cachorro quente, no prato. Ela olha para a sanduíche e diz:
— Vês! Eu disse-te para escreveres! Esqueceste-te da mostarda.

Anedotas de velhotes - Gelado com «chantilly»...

Um casal por volta dos 80 anos, está a começar a ter problemas de memória. Eles vão ao médico para serem examinados. O doutor faz um check‑up e diz aos velhinhos que não há nada de errado com eles, mas que seria bom ter um caderninho para anotar as coisas que vão fazendo para não se esque­cerem.

À noite, quando estão a ver televisão, o velhinho levanta‑se e a mulher pergunta:

— Onde vais?
— À cozinha — responde ele.
— Não queres trazer‑me uma bola de gelado? — pede ela.
— Claro que sim querida! — responde o marido solícito.
— Não achas que seria bom escrever isso no caderno? — pergunta ela.
— Ah, vamos lá! — ironiza o velhinho. — Eu vou‑me lembrar disso!
Então ela acrescenta:
— Então coloca calda de mo­rango por cima do gelado. Mas escreve para não te esqueceres.
— Eu lembro‑me disso, queres uma bola de sorvete com calda de morango.
— Ah! Aproveita e coloca um pouco de chantilly em cima! — pede a velha. — Mas lembra‑te do que o médico nos disse... Escreve isso no caderno.
Irritado, o velhinho exclama:
— Ai, que seca! Eu já disse que me vou lembrar!
E em seguida vai para a cozinha. Depois de uns quinze minutos ele volta trazendo um prato com uma omeleta.
Decepcionada, a mulher olha para o prato e diz:
— Eu não disse que tu ias esquecer o que eu pedi? Então que é feito da torrada?

Anedotas de nacionalidades - O campino português descobre a sua vocação...

Um velho campino, típico e tradicional do nosso Portugal, contemplava, como era seu costume, os touros a pastar nas lezírias à luz de mais um tranquilo pôr-do-sol. Pelo pitoresco do quadro e pelas vestes, que sempre envergava com assumido orgulho, era alvo da curiosidade de todos os turistas e transeuntes de outras paragens.
Naquele dia, uma jovem aproximou-se dele e fez-lhe a pergunta do costume:
- O senhor é campino?
- Sou, sim, menina.
- Um campino verdadeiro?
- Claro!
- Há muitos anos?
- Sim! Todos os dias, conduzo os meus animais, e aos Domingos levo-os a lides triunfantes nas mais conceituadas arenas de Portugal!
Naquele dia, por ter acordado um pouco mais falador, colocou ele uma questão:
- E a menina?
- Eu sou lésbica. Acordo a pensar em mulheres, tomo banho, como, trabalho, adormeço e sonho a pensar em mulheres e, de manhã, acordo a pensar em mulheres!
No dia seguinte, foi a vez de uma outra excursão perturbar a calma local. O grupo, curioso, aproximou-se do velho campino e perguntou-lhe:
- O senhor é campino?
Após uma pequena pausa, o velho campino respondeu, um tanto atrapalhado:
- Toda a minha vida, pensei que sim. Mas afinal, ontem descobri que sou lésbica...

 

Fonte: anedota recebida por e-mail

Anedotas de polícias e ladrões - O bom filho presidiário...

Um velho vivia sozinho. Ele queria cavar o seu jardim, mas era um trabalho muito pesado. O seu único filho, que normalmente o ajudava, estava na prisão. O velho então escreveu a seguinte carta ao filho, falando do seu problema:

«Querido filho,
Estou triste porque, ao que parece, não vou poder plantar o meu jardim este ano. Detesto não poder fazê-lo porque a tua mãe sempre adorou a época do plantio depois do Inverno. Mas eu estou velho demais para cavar a terra. Se estivesses aqui, eu não teria esse problema, mas sei que não podes ajudar-me com o jardim, pois estás na prisão.
Com amor,
Pai»

Pouco depois o pai recebeu o seguinte telegrama:
«PELO AMOR DE DEUS, pai, não cave o jardim! Foi lá que eu escondi os corpos!»

Às quatro da manhã do dia seguinte, uma dúzia de agentes da Judiciária e de polícias apareceram e escavaram o jardim inteiro, sem encontrar corpo nenhum. Confuso, o velho escreveu uma carta ao filho, a contar o que acontecera. Recebeu a seguinte resposta:
«Pode plantar o seu jardim agora, paizinho. Isso é o máximo que eu posso fazer por si neste momento.»

Anedotas de mulheres - Senhora obesa...

Uma senhora, muito obesa, entra esbaforida numa agência bancária e, de imediato, senta-se com todo o seu peso no banco de espera. Não suportando o peso, o banco parte-se, atirando com a «gordinha» ao chão. Foi uma risada geral durante alguns momentos. Porém, um senhor idoso que a tudo assistiu da parte de dentro do balcão, não parou de rir por dois minutos. A dita senhora, visivelmente aborrecida, interpelou-o:
— Por que é que o senhor não pára de rir? Não tem dó das desgraças alheias?
— Não me leve a mal, minha senhora — respondeu o senhor ainda tentando conter o riso. — É que toda a minha vida trabalhei no ramo bancário, mas é a primeira vez que vejo «um banco ir abaixo por excesso de fundos».

Anedotas de sogras - Desaparecimento...

Um homem vai à esquadra e diz:
- Eu vim apresentar queixa, pois a minha sogra desapareceu.
O polícia perguntou:
- Há quanto tempo desapareceu?
- Duas semanas - respondeu o homem.
- E só agora é que você vem procurá-la?
- É que custou-me a acreditar que eu tivesse assim tanta sorte!

Legenda do cartoon:

"Esta é a minha sogra... ponha-lhe um aparelho à volta dos maxilares!"